sábado, 10 de agosto de 2013

O uso do Software Livre como ferramenta inclusiva

A adoção do software livre na educação proporciona inúmeras vantagens sobre o software proprierio, sendo o fator econômico o mais relevante. É uma tendência mundial. Países como a França e a  China incentivam repartições públicas (Administrativas e de Ensino), a usarem o Software Livre, como  forma de conter gastos com o pagamento de royalties aos países que detém os direitos autorais, gerando, desta forma receita para novos investimentos.

O Brasil é um País que tem um grande contingente de pessoas excluídas deste processo de  Formação Digital, a prática do uso do software Livre é um forte aliado na construção  de uma Ação  Afirmativa para combater essa desigualdade  ou  pelo  menos minimizá-la,  contribuindo  desta  forma,  para  a  efetivação  de  um  amplo  processo  de inclusão social. A cultura cibernética é uma grande fonte de transferência de conhecimento e a ptica de ensino a distância crescem firmadas sobre a mesma base, que é a internet, logo, a necessidade de criar meios para que todos tenham acesso a estes recursos é de extrema importância sob pena de se estender por mais uma geração o rótulo de pais agrícola,  fornecedor  de  matéria  prima.  É  público  que  temos  empresas  que  exportam tecnologia,  como  a  Petrobras  e  a  Embraer,  mais  também  e  verídico  dizer  que  estas empresas, muitas vezes, fazem uso de mão de obra importada de outros países por falta de especialização nacional dentro deste novo paradigma de produção enxuta. Segundo o Professor José Armando Valente (1999):



“O profissional da sociedade "enxuta" deverá ser um indivíduo crítico, criativo, com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em grupo, de utilizar os meios automáticos de produção e disseminação da informação e de conhecer o seu potencial cognitivo, afetivo e social. Certamente, essa nova atitude é fruto de um processo educacional, cujo objetivo é a criação de ambientes de aprendizagem em que o aprendiz vivenci essa competências.   Ela não   sã pasvei de   serem transmitidas,  mas,  devem  ser  construídas  e  desenvolvidas  por  cada indivíduo.”


O investimento em Tecnologias de Informação é um processo necessário para a adequação das Instituições de  Ensino  diante do novo paradigma de produção do mercado, que  exige  cada  vez  mais   habilidades  intelectuais,  do  que  as  tradicionais  pticas comportamentais  mecanizadas.  O  problema,  é  que  tal  mudança  deve  ser  inserida  nas formações  de  base,  para  que  o  indivíduo  consiga  se  adequar  a  essa  nova  filosofia, satisfazendo assim as necessidades que fomentam a máquina do crescimento tecnológicoe suas aplicabilidades no mercado.

Ass: Carlos Alberto

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