terça-feira, 18 de dezembro de 2012

66% dos brasileiros no Facebook ainda utilizam MSN; 55% usam Orkut

Uma pesquisa da empresa Hello Research, divulgada na última semana à Folha de S.Paulo, estima que há 55 milhões de brasileiros no Facebook. A empresa diz que 55% destes usuários ainda utilizam o Orkut; e 66%, o MSN, que será descontinuado no próximo ano.

A Hello Research entrevistou 1.300 pessoas em 70 cidades diferentes durante o mês de outubro. A companhia entende que 65 milhões de brasileiros usam redes sociais – 84% estão no Facebook.

De acordo com o levantamento, 55% dos brasileiros nas redes sociais vivem na região Sudeste, 20% no Nordeste, 12% no Sul, 7% no Norte e 6% no Centro-Oeste.

O estudo tenta dividir e classificar o internauta presente nas redes sociais entre quatro categorias:
  • “Arroz de festa” (30%): utilizam as redes sociais mais de uma vez ao dia e dão palpites em todos os assuntos;
  • “Do contra” (27%): acessam pouco as redes, mas comentam muito em posts que desagradam. Preferem falar de trabalho e julgam sexo como tema inoportuno;
  • “Hooligan” (22%): fazem piadas abertamente e falam sobre sexo e, principalmente, futebol;
  • “Maricota” (21%): comentam muito sobre novelas, pouco ou nada sobre política e, quando se deparam com material desagradável, comentam indignadas

“Não existe plano ilimitado”, alerta o Ministro das Comunicações

Durante evento no Rio de Janeiro, quando participou do lançamento da TV e web por fibra ótica da Oi, o ministro Paulo Bernardo esclareceu algo muito explorado pelas operadoras, o plano “ilimitado”. “Sabemos que isso não existe. O mais correto seria dizer quanto será dado”, disse Bernardo.
Segundo o ministro, isso foi um dos motivos pelos quais a Anatel proibiu a venda das principais operadoras (Tim, Claro e Oi) em julho deste ano. Bernardo ainda elogiou o crescimento do número de clientes 3G em 2012.

Google: pedidos para remover links a conteúdo que viola direitos autorais aumentaram em 900%

Em maio, quando o Google começou a publicar os pedidos de remoção que a empresa recebe de detentores de direitos autorais, o número era bastante elevado - cerca de 250.000 por semana, todos relacionados às buscas do Google. Esse é o mesmo número total para o ano de 2009. Agora, ele é ainda maior: neste mês, esse número chegou a 2,5 milhões.

Os números foram divulgados junto a um novo recurso que o Google lançou para maior transparência, permitindo que qualquer pessoa baixe uma enorme lista dos domínios afetados pela remoção de links que violem direitos autorais.

Eles também estão no Relatório de Transparência online, e os dados são atualizados todos os dias.
E quais são os domínios mais afetados?

Como é de se esperar, são sites de torrents (IsoHunt, ExtraTorrent, Pirate Bay) e de download de arquivo (FilesTube, 4Shared). Quem mais pede para remover links da busca do Google: a indústria da música, do cinema/TV, e empresas de pornografia.

Além disso, o Google também conta quantos desses pedidos foram considerados legítimos, e enquanto alguns dos erros são gritantes, a maior parte dos pedidos - em torno de 97,5% - são considerados válidos, e os resultados são removidos da busca do Google.

Mesmo com esse volume insano, o Google consegue acompanhar os pedidos de remoção. A maior parte dele é processada em cerca de seis horas, o que é uma resposta bastante ágil frente a um número tão grande de pedidos. Conforme o tempo passa, esse número só deve ficar maior - esperemos que a taxa de erro não piore com isso.

Em 5 anos, computadores poderão ver, cheirar e sentir, diz IBM

Os computudadores devem se tornar capazes, nos próximos cinco anos, de imitar o ser humano e começar a ver, ouvir, cheirar, tocar e ter paladar. Essa é a previsão da IBM, que lançou nesta segunda-feira a sétima edição do "IBM 5 in 5", lista anual que mostra cinco inovações que terão potencial para mudar a forma com as pessoas trabalham e vivem em um período de cinco anos.
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Nas previsões deste ano, a IBM descreve a "era dos sistema cognitivos", e acredita que a nova geração de máquinas será capaz de aprender, se adaptar, sentir e experimentar o mundo como ele realmente é. As apostas da IBM são baseadas no mercado e na sociedade, bem como no trabalho realizado nos laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, que podem tronar essas transformações possíveis.

"Assim como o cérebro humano se baseia na interação com o mundo usando múltiplos sentidos, fazendo combinações dessas descobertas em conjunto, os sistemas cognitivos vão trazer ainda mais valor e conhecimento, nos ajudando a resolver alguns dos desafios mais complicados", avalia o vice-presidente de inovação da companhia, Bernie Meyerson, em comunicado. No projeto, cinco cientistas diferentes pensaram em cada uma das tendências
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