terça-feira, 26 de novembro de 2013

Conhecendo a Área de Trabalho do Ubuntu.

Identificando os elementos que compoem A ÁREA DE TRABALHO DO UBUNTU

  • Painel Superior


O painel superior contém o menu do aplicativo que está com o foco, bem como comporta os miniaplicativos indicadores: sistema, usuário, calendário, som, rede, mensagens e outros que podem ser adicionados. Os menus dos aplicativos ficam ocultos no painel superior, porém basta passar o mouse sobre o título do aplicativo que eles serão automaticamente revelados.
Conhecer os elementos que compõem a área de trabalho do Ubuntu, e para que servem cada um destes  é o primeiro passo para a desmistificação deste Sistema Operacional que tem crescido muito no gosto do Usuário. Como se pode perceber pela imagem acima, o Ubuntu foge da área de trabalho tradicional com a qual a maioria dos usuários de computador estão acostumados.

Identificando os elementos que compoem A ÁREA DE TRABALHO DO UBUNTU

  • Painel Superior

O painel superior contém o menu do aplicativo que está com o foco, bem como comporta os miniaplicativos indicadores: sistema, usuário, calendário, som, rede, mensagens e outros que podem ser adicionados. Os menus dos aplicativos ficam ocultos no painel superior, porém basta passar o mouse sobre o título do aplicativo que eles serão automaticamente revelados.



Quando uma janela estiver ocupando toda a área de trabalho, ou seja, estiver maximizada, os botões de controles da janela e a barra de título são incorporadas ao painel superior, permitindo economizar o espaço vertical da tela (que é pouco nos monitores widescreens). Por padrão, os controles da janela também ficam ocultos, porém da mesma forma que os menus revelam-se ao posicionar o mouse sobre o título do aplicativo que atualmente possui o foco, os botões de controles também são revelados ao posicionar o mouse sobre o título do aplicativo no painel superior.





  • Miniaplicativos indicadores


O painel superior também abriga os miniaplicativos indicadores, que é uma evolução do famoso SystemTray ou Bandeja do Sistema do sistema operacional Windows. É neste local que encontramos alguns recursos como as configurações do sistema, as conexões de rede, alterar entre usuários que estão conectados ao computador, as configurações de som, data e hora e outros. Obs: De acordo com os recursos instalados em seu Computador ou mesmo a versão do seu Ubuntu, estes ícones podem variar em seu quantitativo.

  • Lançador

O lançador, que também pode ser chamado de Dock, une as funcionalidades de barra de tarefas, lançador de aplicativos e meu computador (permite acesso a CD/DVD, HD externo, pendrive, etc). Por meio dele podemos abrir programas e alternar entre as janelas dos programas abertos.

O usuário pode fixar programas na barra lateral para que fique mais fácil lançar um programa. Além disto, pode-se arrastar livremente os ícones para outro local do painel, permitindo que os ícones sejam organizados da maneira que o usuário desejar.



Bibliografia:

 


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Painel de Controle



O Painel de controle está repleto de ferramentas especializadas que são usadas para alterar a aparência e o comportamento do Windows. As ferramentas que utilizamos até agora para personalização, propriedades da barra de tarefas e do menu Iniciar, e de data e hora, estão todas concentradas nesse painel, junto a muitas outras ferramentas. 
Para acessá-lo, clique em Iniciar e, em seguida, clique em Painel de Controle. 




Ao abrir o Painel de controle pela primeira vez, você verá os itens mais usados do Painel de controle, organizados por categoria. Porém, se desejar ver todas as opções em um único painel (como na janela da página anterior), clique em Modo de Exibição Clássico.




Para voltar para o modo de exibição anterior  clique em Página Inicial do painel de controle.

A evolução da informática

Ábaco



O cálculo começa à esquerda, ou na coluna mais alta envolvida em seu cálculo, trabalha da esquerda para a direita. Assim, se tiver 548 e desejar somar com 637, primeiro colocará 548 na calculadora. Daí, adiciona 6 ao 5. Segue o padrão 6 = 10 – 4 por remover o 5 na vara das centenas e adicionar 1 na mesma vara (- 5 + 1 = - 4) daí, adicione uma das contas de milhares à vara da esquerda. Daí passa o três ao quatro, o sete ao oito, no ábaco aparecerá a resposta: 1.185.



Por operar assim, da esquerda para a direita, o cálculo pode ser iniciado assim que souber o primeiro dígito. Na aritmética mental ou escrita, o cálculo começa a partir das unidades ou do lado direito do problema.

Por operar assim, da esquerda para a direita, o cálculo pode ser iniciado assim que souber o primeiro dígito. Na aritmética mental ou escrita, o cálculo começa a partir das unidades ou do lado direito do problema.


O cálculo começa à esquerda, ou na coluna mais alta envolvida em seu cálculo, trabalha da esquerda para a direita. Assim, se tiver 548 e desejar somar com 637, primeiro colocará 548 na calculadora. Daí, adiciona 6 ao 5. Segue o padrão 6 = 10 – 4 por remover o 5 na vara das centenas e adicionar 1 na mesma vara (- 5 + 1 = - 4) daí, adicione uma das contas de milhares à vara da esquerda. Daí passa o três ao quatro, o sete ao oito, no ábaco aparecerá a resposta: 1.185.
Por operar assim, da esquerda para a direita, o cálculo pode ser iniciado assim que souber o primeiro dígito. Na aritmética mental ou escrita, o cálculo começa a partir das unidades ou do lado direito do problema.

O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura  com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem fazer-se deslizar livremente. Teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há mais de 2.500 anos a.C. O ábaco pode ser considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.

Como fazer os cálculos no ábaco?



1946: é anunciada a criação do primeiro computador digital eletrônico de grande escala do mundo, o ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Calculator). 



 
1951 a 1959: surgem os computadores de primeira geração. Esses eram capazes de calcular com uma velocidade de milésimos de segundo, além de serem programados em linguagem de máquina.

1951 - Em 14 de junho foi entregue ao "U.S. Census Bureau" o primeiro computador produzido comercialmente, para uso civil e fabricado em série, o UNIVAC I ("UNIVersal Automatic Computer") encomendado pelo Censo dos Estados Unidos e desenvolvido pela "Remington Rand", sob a liderança de J. Presper Eckert e John W. Mauchly.


A máquina usava programa armazenado e um compilador. Ocupava 32,5 metros quadrados do escritório e pesava pouco mais de 7,2 toneladas. Era acompanhado de um equipamento para impressão chamado UNIPRINTER, que consumia 14.000 W de energia.
Trabalhava com caracteres alfanuméricos e tinha periféricos operacionalmente independentes. Era programado ajustando-se cerca de 6.000 chaves e conectando-se cabos a um painel. O UNIVAC possuía uma frequência de “clock” de 2,25 Mhz e podia calcular números de dez dígitos, com uma velocidade de 100.000 cálculos por segundo, além de poder gravar em sua fita magnética dados com a velocidade de 40.000 dígitos binários por segundo. Utilizava diodos de cristal e memória de mercúrio e uma fita magnética como memória. Tinha 5.000 tubos de vácuo e era capaz de realizar até 1.905 operações por segundo e seu preço chegou a US$1 milhão. Tinha um teclado que era usado para controlar o console. A entrada de dados era feita predominantemente com o uso dos cartões perfurados. A saída de dados era feita via linhas de impressão como uso da máquina de escrever para maior rapidez.
Foram vendidas 46 unidades do UNIVAC Modelo I, tendo sido o primeiro computador que armazenava programas e estava disponível comercialmente.

1955 - O TRADIC, o primeiro computador totalmente transistorizado, foi anunciado pelos laboratórios AT&T Bell e criado para a Força Aérea Americana. Possuía cerca de 800 transistores ao invés dos antigos tubos de vácuo, o que permitia trabalhar com menos de 100 Watts de consumo de energia. Com os transistores, os computadores tornaram-se mais rápidos leves e econômicos.

 1956 - a IBM produziu o computador 305 RAMAC, o primeiro a incluir uma unidade fixa de disco rígido, o 350 Disk Storage, não sendo possível retirá-la. Contava com 50 discos magnéticos que rodavam com velocidade de 1,2 mil RPM, tinha capacidade de armazenamento de 5 MB e pesava quase 1 tonelada.


1957 o engenheiro Kenneth Olsen fundou a "Digital Equipment Corporation" (DEC) que em 1961 lançou no mercado o PDP-1 (Programmed Data Processor 1) que tinha 4096 palavras de 18bits e clock de 200KHz. A capacidade de processamento do PDP-1 era a metade do poder computacional do IBM 7090,  que era o computador mais rápido do mundo naquela época e custava alguns milhões de dólares. Entretanto, o preço do PDP-1 era muito menor, na ordem de milhares de dólares. Assim, a DEC vendeu dezenas dessas máquinas, dando origem à indústria dos minicomputadores. Foi a primeira máquina que ficou conhecida como minicomputador.



1959 a 1965: surgem os computadores de segunda geração, com capacidade de calcular com uma velocidade de microssegundos, sendo programados em linguagem montadora.1965 a 1975: nascem os computadores da terceira geração. Esses computadores passam a ter diversos componentes miniaturizados e montados em um único CHIP, sendo capazes de calcular em nanossegundos, com uma linguagem de programação de alto nível, orientada para os procedimentos.
A partir de 1975, dizemos que os computadores entraram na sua quarta geração (e estão até hoje). Encontram-se nesta geração os que se caracterizam por circuitos integrados em longa escala, LSI ( produzidos pela Intel ).

1966 - A "Hewlett-Packard" (HP) começou a produzir computadores para uso geral, pois o HP-2115 oferecia um alto poder de processamento. Ele suportava uma grande variedade de linguagens, entre elas Basic, Algol e FORTRAN.


Jack St. Clair Kilby que, cerca de 10 anos antes, tinha desenvolvido um dos primeiros circuitos integrados, patenteou a primeira calculadora eletrônica portátil para demonstrar o potencial de miniaturização dos eletrônicos com esses circuitos. A calculadora efetuava as 4 operações (somar, subtrair, multiplicar e dividir), trabalhava com algumas casas decimais e admitia números com até 12 algarismos. Utilizava uma bateria de prata-zinco e imprimia o resultado em um pequeno rolo de papel. O modelo só entrou em produção em abril de 1970, quando a "Texas Instruments" lançou o produto no Japão, em associação com a "Canon". A calculadora foi denominada "Pocketronic" e custava US$ 400.

1974 - O microprocessador estreava no mundo dos computadores a bordo de um Altair 8800. Pequena (para a época), essa máquina abriu caminhos para a revolução do computador pessoal. 


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Sistema Operacional x Kernel

Sistema Operacional X Kernel

Sistema operacional é um conjunto de software que faz um computador funcionar. É o pilar de todos os programas do computador, é o responsável direto pela interação entre máquina e usuário proporcionando para tal uma interface gráfica que facilita a comunicação entre as partes (Feedback).   
Já um kernel é o componente mais importante de um sistema operacional. Para que o sistema funcione, ele precisa de um kernel. A tarefa do kernel é de lidar com o hardware e administrar o uso dos recursos do computador (alocação de memória, acesso ao disco, uso de periféricos...). O kernel se situa entre o hardware e o software, ou seja, o kernel é o “elo” de ligação entre os programas e a parte física da máquina.


Seguindo a definição de Sistema Operacional como sendo um programa, ou um conjunto de programa, não há razões para diferenciar o sistema operacional do seu kernel. Contudo, é coerente fazer esta distinção para diferenciar o Linux do GNU/Linux. Linux foi o Kernel desenvolvido por Linus Torvalds, GNU foi o sistema operacional desenvolvido por Richard Stallman, a fusão destas duas idéias, foi que resultou no primeiro software totalmente livre lançado em 1991. Apesar disso, é muito comum chamar os sistemas operacionais baseados em kernel Linux de “Linux”. Contextualizando as idéias, como exemplo prático, temos o Ubuntu, um sistema operacional livre baseado em Kernel Linux. Seria coerente dizer que o nome do sistema operacional é UBUNTU/LINUX, e não apenas Linux.
Vale a pena ressaltar, que  o Android é um sistema operacional baseado no Linux (kernel)... e por sinal, ninguém o chama de Linux.
A pesar do fato de que a maior parte do código de um Sistema operacional/Linux seja escrita para o Sistema operacional e não para o Kernel, É comum ser atribuído a ele apenas o nome Linux. Como exemplo análogo a este fato, podemos citar o nosso planeta, cuja sua superfície é recoberta por 70% de água, e se chama “Terra”.
Então, não se esqueçam: Ubuntu é o Sistema Operacional, e Linuix é o Kernel.

http://www.revista.espiritolivre.org/category/lancamentos/page/4
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