São inúmeras as possibilidades de aproveitamento que
esta ferramenta disponibiliza no processo educacional. Apesar de incipientes,
pesquisas apontam para o benéfico que a interação com esta máquina proporciona
no processo de ensino/aprendizagem, embora ainda haja controvérsias sobre o uso
indiscriminado e, às vezes, pouco monitorado, questões de segurança principalmente
na Internet e a falta de uma legislação específica que punam aqueles que fazem
mau uso deste serviço, criam uma certa “resistência” na implementação e no uso
mais regular desta tecnologia.
Obviamente, a implantação de computadores dentro do
ambiente escolar não confere a esta nenhum recurso educacional adicional, se
não houver uma aplicação pedagógica voltada para a sua real finalidade, que é o
de educar.
Na prática, ter um computador em sala de aula
significa dispor de recursos para as mais variadas situações e/ou aplicações.
Alem de ter acesso a uma poderosa ferramenta de pesquisa que é a internet, o
educador dispõe de uma grande variedade de software para as mais distintas
finalidades, inclusive no amparo a alunos
com necessidade especiais. O computador também pode ser o elo “físico” entre
o tradicionalismo educacional existente e o modelo construtivista de ensino,
que tão vagamente foi explorado e sem um objetivo concreto a ser conquistado, ficou
fadado ao insucesso por falta de um acompanhamento pedagógico.
Em resumo, é coerente afirmar que a figura do professor
e de outros profissionais do ramo, são indispensáveis e insubstituíveis no processo
educacional, porem, o computador e seus complementos, tem relevante importância
neste contexto, e dentro do anseio de uma democratização dos métodos que venham
a induzir o aluno a um processo pessoal
de cognação, que é uma aspiração construtivista, a união do conhecimento e da
tecnologia é um importante passo.
Ass: Carlos Alberto - Prof. Fundec
Nenhum comentário:
Postar um comentário